Eis o relato de uma viagem imaginária a São Tomé e Príncipe. O texto é um trabalho de Sara Vidal, do nível básico. Muito obrigado a ela por disponibilizá-lo.
Marquei a verde e a negrito todos aqueles excertos que se correspondem com alguma gralha ou erro no texto original, de modo a focar a vossa atenção sobre as áreas de dificuldade (escolha da palavra certa, acentuação, pontuação, etc.). O que se mostra a verde já é a versão corrigida.
Irei publicando mais trabalhos vossos nesta secção.
Olá,
amigos!
Eu bem sei
que, se calhar, não era a melhor
maneira de ir embora, mas tinha um
cansaço muito grande.
Achei que precisava de uma viagem, sozinha, e bem longe para poder, assim,
pensar o que é que ia fazer com a minha
vida.
A viagem, de avião, desde Lisboa, foi muito longa. Cheguei de manhã à Ilha de São Tomé, ao Aeroporto Internacional de São Tomé, e apanhei um autocarro para chegar ao centro da cidade. Escolhi descer numa paragem que ficava ao pé da praia, e decidi ir direita à água. Estava a sofrer um calor excessivo!
A viagem, de avião, desde Lisboa, foi muito longa. Cheguei de manhã à Ilha de São Tomé, ao Aeroporto Internacional de São Tomé, e apanhei um autocarro para chegar ao centro da cidade. Escolhi descer numa paragem que ficava ao pé da praia, e decidi ir direita à água. Estava a sofrer um calor excessivo!
Depois do
banho, apanhei novamente a minha bagagem
e comcei com a procura de alojamento. Não fazia
a menor ideia de onde é que eu ia dormir
nessa noite.
Cheguei ao
Mercado de Fardo e comecei a perguntar às pessoas que topei por um
quarto onde pudesse ficar. Foi assim
como uma idosa muito simpática me ofereceu um pequeño quarto, muito
barato, em sua
casa.
A casa
dela ficava ao pé do Campo de Futebol
Vitória do Riboque, num bairro humilde chamado Riboque também. Apenas tinha um andar no rés-do-chão;
uma cozinha com um fogão; um
velho frigorífico; uma mesa verde com
duas cadeiras amarelas, e uma peça de mobília branca com prateleiras cheias de pratos, frigideiras, panelas...
Tinha dois quartos e a casa de banho ficava fora,
no quintal.
O meu
quarto era muito simples, mas gostava imenso dele. Apenas tinha uma
cama, uma mesinha de cabeceira, um candeeiro e um guarda-fatos. Da
janela podia ver todos os dias meninos
jogando futebol.
Estive lá
cinco dias e agora estou a
caminho da Ilha de Príncipe. Já tenho saudades da
Gina, a idosa que me acolheu, tão humilde e doce...
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